Dando continuidade à vigilância da qualidade da água
das fontes da cidade, a
Secretaria Municipal de Saúde divulgou o resultado do exame microbiológico feito
nesta segunda-feira, 25 de agosto. De acordo com as amostras coletadas em 13
fontes, e analisadas pelo Laboratório Bacteriológico de Análise de Água para Consumo Humano, da Secretaria de
Saúde, as fontes João Raposo, na Tijuca, Taumaturgo e Praça Taumaturgo
encontram-se impróprias para consumo.
Como a água das fontes pode
sofrer variações de potabilidade, devido a alterações climáticas e do ambiente
do entorno onde elas se localizam, os usuários são orientados a sempre ferver
ou filtrar e clorar a água antes
de ser consumida. O procedimento atende a Portaria 2.914/2011, do Ministério da
Saúde, que dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da
qualidade da água para consumo
humano e seu padrão de potabilidade.
O monitoramento microbiológico da água das fontes da cidade é feito pela equipe do
Programa Vigiágua, setor ligado à Divisão de Vigilância Ambiental da Secretaria
de Saúde. Atendendo determinação do Ministério da Saúde, o acompanhamento é
periódico, a fim de garantir que a água consumida
pela população atenda ao padrão e normas estabelecidas na legislação vigente.
Resultado da análise
• Fonte Alexandre Fleming
(Vale do Paraíso) - Própria para consumo
• Fonte Santa
Ângela (Vale do Paraíso) – Própria para consumo
• Fonte Brahma
(Várzea) - Própria para consumo
• Fonte Fonte Santa – Própria para
consumo
• Fonte Judite
(Alto) – Própria para consumo
• Fonte Sete
Tanques (Rosário) – Própria para consumo
• Fonte São
Sebastião (Pimenteiras) - Própria para consumo
• Fonte da
Saúde (Tijuca) – Própria para consumo
• Fonte Amélia (Alto) – Própria para consumo
• Fonte Perpétuo (Rua Zenóbio da
Costa, nº 148) – Própria para consumo
• Fonte Taumaturgo (Taumaturgo)
– Imprópria para consumo
• Fonte Praça Taumaturgo
(Taumaturgo) – Imprópria para consumo
• Fonte João Raposo (Tijuca) – Imprópria para consumo
*Tendo em vista os resultados, foi orientada a adoção das
seguintes medidas: 1) Interdição das fontes impróprias
e investigação de possíveis danos na tubulação ou outras formas de contaminação
da água; 2) Orientação aos usuários para que filtrem a água antes de beber, mesmo a das fontes que estão próprias para consumo; 3)
Providenciar o reforço e a ampliação do serviço de monitoramento das fontes públicas,
conforme solicitado pela Câmara Técnica de Saneamento do Comdema – Conselho
Municipal de Defesa do Meio Ambiente; 4) Informar a população sobre a
potabilidade de cada fonte através
da manutenção de placas indicativas.
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