Dando continuidade à vigilância da qualidade da água das fontes da cidade, a Secretaria Municipal de Saúde divulgou o resultado da análise microbiológica feita em 13 fontes da cidade. De acordo com as amostras coletadas no mês de janeiro e analisadas pelo Lacenn-RJ – Laboratório Central Noel Nutels, referência neste tipo de serviço, as fontes Amélia, Judith, Taumaturgo, Praça Taumaturgo, Tijuca e Fonte Santa encontram-se impróprias para consumo.
Como a água das fontes pode sofrer variações de potabilidade, devido a alterações climáticas e do ambiente do entorno onde elas se localizam, os usuários são orientados a sempre ferver ou filtrar e clorar a água antes de ser consumida. A cloração é indicada porque o cloro, em dosagens corretas, elimina vários microorganismos causadores de doenças.
O monitoramento microbiológico da água das fontes da cidade é feito mensalmente pela equipe do Programa Vigiágua, setor ligado à Divisão de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde. O programa de controle da qualidade da água para consumo humano atende determinação do Ministério da Saúde. O acompanhamento deve ser periódico, a fim de garantir que a água consumida pela população atenda ao padrão e normas estabelecidas na legislação vigente.
Resultado da análise
• Fonte Judith (Alto) – Imprópria para consumo
• Fonte Amélia (Alto) – Imprópria para consumo
• Fonte 7 Tanques (Rosário) – Própria para consumo
• Fonte Fonte Santa – Imprópria para consumo
• Fonte Santa Ângela (Vale do Paraíso) – Própria para consumo
• Fonte Alexandre Fleming – Própria para consumo
• Fonte Brahma (Várzea) - Própria para consumo
• Fonte Taumaturgo (Taumaturgo) – Imprópria para consumo
• Fonte Praça Taumaturgo (Taumaturgo) – Imprópria para consumo
• Fonte São Sebastião (Pimenteiras) - Própria para consumo
• Fonte da Tijuca (Tijuca) – Imprópria para consumo
• Fonte da Saúde (Tijuca) – Própria para consumo
• Fonte Zenóbio da Costa (Perpétuo) – Própria para consumo
*Tendo em vista os resultados, foi orientada a adoção das seguintes medidas: 1) Orientação aos usuários para que filtrem a água antes de beber, mesmo as que estão próprias para consumo; 2) Interdição das fontes impróprias devido à presença de coliformes totais e investigar possíveis danos na tubulação ou outras formas de contaminação da água; 3) Providenciar o reforço e a ampliação do serviço de monitoramento das fontes públicas, conforme solicitado pela Câmara Técnica de Saneamento do Comdema – Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente.
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