O Procon Estadual recebeu 30 contatos de consumidores pelo e-mail carnaval2016@procon.rj.gov.br durante os dias 5 e 10 de fevereiro, período do plantão de Carnaval da Autarquia. As denúncias recebidas levaram à autuação de dois quiosques da orla da Barra da Tijuca - o K8 e o Aloha - que cobravam dos frequentadores, irregularmente, consumações mínimas de R$ 50 e R$ 100, respectivamente.
Um contato que chamou a atenção da equipe que esteve de plantão foi o de um uruguaio que havia reservado, em janeiro, um quarto em um albergue de Araruama, na Região dos Lagos, mas não pôde viajar por problemas familiares. Ao entrar em contato com o estabelecimento, ele recebeu a informação de que seria debitado em um valor equivalente a R$ 750 por não cumprir com as datas de cancelamento previstas no contrato. No entanto, os responsáveis pelo albergue disseram que, caso o quarto fosse reservado por outro hóspede, fariam a devolução do dinheiro ao uruguaio. Mas, apesar do site de reservas informar que o local estava lotado, o consumidor era informado de que a restituição não aconteceria porque ainda havia quartos disponíveis. Após a intermediação do Procon Estadual, o albergue e o consumidor chegaram a um acordo.
Dois dos sete clubes que não haviam apresentado, na semana passada, a documentação necessária para a realização de bailes de carnaval, ainda estão com pendências junto ao Procon Estadual. São eles o Fabrika (Estrada das Furnas, 1.805, Alto da Boa Vista) e o Ribalta (Avenida das Américas, 9.650, Barra da Tijuca). Os locais serão autuados pela Presidência do Procon Estadual. Caso tenham realizado o baile sem os documentos, serão multados.
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