Dando continuidade à vigilância da qualidade da água das fontes da cidade, a
Secretaria Municipal de Saúde divulgou o resultado da análise microbiológica
feita em doze fontes. De acordo com as amostras coletadas e analisadas pelo
Laboratório de Análise de Água para Consumo Humano, da Secretaria de Saúde, as
fontes Judite, Amélia, Taumaturgo e Praça Taumaturgo encontram-se impróprias
para consumo.
Como a água das fontes pode sofrer variações de
potabilidade, devido a alterações climáticas e do ambiente do entorno onde elas
se localizam, os usuários são orientados a sempre ferver ou filtrar e clorar a
água antes de ser consumida. A cloração é indicada porque o cloro, em dosagens
corretas, elimina vários microorganismos causadores de doenças.
O monitoramento microbiológico da água das fontes
da cidade é feito mensalmente pela equipe do Programa Vigiágua, setor ligado à
Divisão de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde. O programa de controle
da qualidade da água para consumo humano atende determinação do Ministério da
Saúde. O acompanhamento deve ser periódico, a fim de garantir que a água
consumida pela população atenda ao padrão e normas estabelecidas na legislação
vigente.
Resultado da análise
• Fonte Brahma (Várzea) - Própria para
consumo
• Fonte 7 Tanques (Rosário) – Própria para
consumo
• Fonte São Sebastião (Pimenteiras) - Própria para
consumo
• Fonte Fonte Santa – Própria para
consumo
• Fonte Santa Ângela (Vale do Paraíso) – Própria
para consumo
• Fonte Alexandre Fleming (Vale do Paraíso) –
Própria para consumo
• Fonte da Saúde (Tijuca) – Própria para
consumo
• Fonte João Raposo (Tijuca) – Própria para
consumo
•
Fonte Judite (Alto) – Imprópria
para consumo
• Fonte Amélia (Alto) – Imprópria para
consumo
• Fonte Taumaturgo (Taumaturgo) –
Imprópria para consumo
• Fonte Praça Taumaturgo (Taumaturgo) –
Imprópria para consumo
*Tendo em vista os resultados, foi orientada a
adoção das seguintes medidas: 1) Orientação aos usuários para que filtrem a água
antes de beber, mesmo as que estão próprias para consumo; 2) Interdição das
fontes impróprias e investigação de possíveis danos na tubulação ou outras
formas de contaminação da água; 3) Providenciar o reforço e a ampliação do
serviço de monitoramento das fontes públicas, conforme solicitado pela Câmara
Técnica de Saneamento do Comdema – Conselho Municipal de Defesa do Meio
Ambiente.
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