Polos de atendimento serão desativados
O fim da epidemia de dengue foi decretado pela Prefeitura do Rio. Em boletim
divulgado ontem, a Secretaria Municipal de Saúde informa que a incidência da
doença no município baixou para 166,3 casos por 100 mil habitantes. No período
de pico do surto, este número chegou a 469,4. Segundo critério adotado pelas
autoridades de Saúde, quando o índice passa de 300 é caracterizado estado
epidêmico.
De acordo com o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, a redução do número de doentes e a menor procura pelos polos de atendimento à dengue justificam a retirada da classificação de epidemia. “Desde o final de abril e durante o mês de maio, a curva da doença mostra a tendência de diminuição nas notificações. Seguindo nosso critério, este fato retira o Rio de Janeiro da epidemia” afirma.
Dohmann ainda disse que os polos continuam funcionando, mas que, conforme a queda progredir, serão desativados. “Vagarosamente, vamos diminuir a capacidade de atendimento e desativar as unidades e a atuação do fumacê”, explica.
Para o biólogo e especialista em controle de vetores Jair Rosa, o momento requer presença do setor de Saúde. “Não é hora de reduzir o trabalho. A população pode ficar assustada se os polos forem fechados. Os profissionais da saúde têm que se mostrar atuantes para manter o estímulo à prevenção, e não diminuir a atenção das pessoas”, declara.
Na última semana, o total de notificações na cidade cresceu 8,5%, passando de 76.140 para 82.680 registros.
Prevenção não pode ser esquecida
Segundo o secretário, os cariocas não podem esquecer de continuar eliminando focos do mosquito transmissor da dengue em suas residências. “Ainda temos um significativo número de casos. A dengue merece atenção o ano inteiro e já vamos nos preparar para termos resultados melhores no próximo verão”, afirma.
As regiões mais afetadas também reduziram as notificações. A área de Bangu teve 8.604 casos em abril, contra 711 em maio. Em Madureira, o total caiu de 2.854 para 142.
De acordo com o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, a redução do número de doentes e a menor procura pelos polos de atendimento à dengue justificam a retirada da classificação de epidemia. “Desde o final de abril e durante o mês de maio, a curva da doença mostra a tendência de diminuição nas notificações. Seguindo nosso critério, este fato retira o Rio de Janeiro da epidemia” afirma.
Dohmann ainda disse que os polos continuam funcionando, mas que, conforme a queda progredir, serão desativados. “Vagarosamente, vamos diminuir a capacidade de atendimento e desativar as unidades e a atuação do fumacê”, explica.
Para o biólogo e especialista em controle de vetores Jair Rosa, o momento requer presença do setor de Saúde. “Não é hora de reduzir o trabalho. A população pode ficar assustada se os polos forem fechados. Os profissionais da saúde têm que se mostrar atuantes para manter o estímulo à prevenção, e não diminuir a atenção das pessoas”, declara.
Na última semana, o total de notificações na cidade cresceu 8,5%, passando de 76.140 para 82.680 registros.
Prevenção não pode ser esquecida
Segundo o secretário, os cariocas não podem esquecer de continuar eliminando focos do mosquito transmissor da dengue em suas residências. “Ainda temos um significativo número de casos. A dengue merece atenção o ano inteiro e já vamos nos preparar para termos resultados melhores no próximo verão”, afirma.
As regiões mais afetadas também reduziram as notificações. A área de Bangu teve 8.604 casos em abril, contra 711 em maio. Em Madureira, o total caiu de 2.854 para 142.
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