Usuários podem fazer o documento sem pressa
O Ministério da Saúde revogou, através da Portaria Conjunta Nº 3, de 19 de março de2012, a obrigatoriedade do Cartão SUS para os usuários do SUS - Sistema Único de Saúde. Os usuários podem se dirigir a um dos postos de saúde do município para solicitar com tranquilidade o Cartão Nacional de Saúde – Cartão SUS.
“O cartão continuará sendo emitido pela Secretaria de Saúde, porém os
pacientes não precisam ter pressa para solicitar o documento, pois o
atendimento continua sendo feito normalmente. Com esta medida, a secretaria
pretende adotar uma estratégia para confeccionar os cartões de forma ordenada,
sem a necessidade de os usuários enfrentarem filas e instabilidades no sistema
do DataSUS, observadas neste período”, explica o Secretário de Saúde, Carlos
Otávio Sant’Anna.
Para solicitar o cartão basta se dirigir a qualquer posto de saúde ou à
Secretaria Municipal de Saúde, na Tijuca, levando carteira de identidade, CPF e
comprovante de endereço. Para os menores de idade é necessário apresentar a
certidão de nascimento, comprovante de residência e a carteira de identidade da
mãe.
A iniciativa de criar o Cartão Nacional de Saúde tem a finalidade de produzir um banco de dados que identifique os usuários de todo o Brasil e gere um histórico de cada paciente contendo diagnóstico, avaliação, planejamento e programação das ações de saúde, que podem ser acessadas de qualquer parte do país, mediante o número de identificação estabelecido pelo Ministério da Saúde.
A iniciativa de criar o Cartão Nacional de Saúde tem a finalidade de produzir um banco de dados que identifique os usuários de todo o Brasil e gere um histórico de cada paciente contendo diagnóstico, avaliação, planejamento e programação das ações de saúde, que podem ser acessadas de qualquer parte do país, mediante o número de identificação estabelecido pelo Ministério da Saúde.
“Com o registro do cartão será possível monitorar o histórico de
consultas, exames, cirurgias e internações de quem passa pela rede pública e reunir
essas informações em uma base de dados nacional que será acessada por todo
hospital público, em qualquer município. O médico poderá saber, por exemplo, a data, a cidade e o número de vezes
que um paciente foi internado e ter mais informações sobre o seu histórico
clínico”, esclarece Carlos Otávio Sant’Anna.
Texto: Mara Lúcia
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