Dia Mundial de Luta contra a Aids é lembrado em todo país neste 1o. de dezembro. Fundamental o diagnóstico precoce da doença. Para ampliar a ações pela data, Governo do Estado promove mutirão de testagem rápida na Cinelândia, nos dias 6 e 7 de dezembro
Com o slogan “Não fique na dúvida, fique sabendo”, a campanha deste ano busca ampliar o acesso ao diagnóstico do HIV, proporcionando à pessoa infectada a chance de uma vida com melhor qualidade, além de prevenir novas infecções.
Como parte da campanha, a Gerência DST / Aids, Sangue e Hemoderivados da Secretaria de Estado de Saúde (SES) promove, nos dias 6 e 7 de dezembro, um mutirão de testagem rápida na Cinelândia, Centro do Rio. A ação será realizada das 9h às 17h. O local foi escolhido por registrar grande circulação de pessoas durante todo o dia.
- Há uma parcela significativa da população que vive com HIV e não sabe porque nunca realizou o teste. Diagnóstico e tratamento precoces são os melhores caminhos de se evitar as formas graves da doença. Sendo assim, a testagem é um ato importante no âmbito individual e coletivo. Estimular a realização do teste e garantir a oportunidade de fazê-lo são prioridades da SES – explica o Superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental, Alexandre Chieppe.
Além da testagem rápida, a campanha também fará a distribuição de material informativo sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis e cerca de 86 mil preservativos masculinos.
Testagem rápida – O teste rápido demora cerca de 30 minutos. Primeiro, a pessoa passa por uma conversa com profissionais de saúde, que informam sobre o teste e sobre as doenças sexualmente transmissíveis. Em seguida, é realizada coleta de material para a realização do exame. O resultado fica pronto em cerca de 30 minutos. Em caso positivo, a pessoa é encaminhada para o serviço especializado. Todo o procedimento é realizado por profissionais de saúde sob coordenação da Gerência de DST / Aids, Sangue e Hemoderivados da SES.
Em 2011, durante dois dias de campanha, foram realizados 771 testes rápidos anti-HIV na Central do Brasil.
Números no estado – Entre 1982 e 2012, foram notificados 90.461 casos de Aids no estado. Em 2011, o estado do Rio de Janeiro apresentou taxa de 32 casos por 100.000 habitantes.
Entre os anos de 1984 e 2006, a mortalidade por Aids apresentou tendência de queda, saindo de 11,4 óbitos por 100 mil habitantes para 9,9 óbitos por 100 mil habitantes. A partir de 2007 houve ligeira tendência de aumento, chegando a 10 óbitos por 100 mil habitantes naquele ano. Em 2009 foram registrados 11 óbitos por 100 mil habitantes.
Como parte da campanha, a Gerência DST / Aids, Sangue e Hemoderivados da Secretaria de Estado de Saúde (SES) promove, nos dias 6 e 7 de dezembro, um mutirão de testagem rápida na Cinelândia, Centro do Rio. A ação será realizada das 9h às 17h. O local foi escolhido por registrar grande circulação de pessoas durante todo o dia.
- Há uma parcela significativa da população que vive com HIV e não sabe porque nunca realizou o teste. Diagnóstico e tratamento precoces são os melhores caminhos de se evitar as formas graves da doença. Sendo assim, a testagem é um ato importante no âmbito individual e coletivo. Estimular a realização do teste e garantir a oportunidade de fazê-lo são prioridades da SES – explica o Superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental, Alexandre Chieppe.
Além da testagem rápida, a campanha também fará a distribuição de material informativo sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis e cerca de 86 mil preservativos masculinos.
Testagem rápida – O teste rápido demora cerca de 30 minutos. Primeiro, a pessoa passa por uma conversa com profissionais de saúde, que informam sobre o teste e sobre as doenças sexualmente transmissíveis. Em seguida, é realizada coleta de material para a realização do exame. O resultado fica pronto em cerca de 30 minutos. Em caso positivo, a pessoa é encaminhada para o serviço especializado. Todo o procedimento é realizado por profissionais de saúde sob coordenação da Gerência de DST / Aids, Sangue e Hemoderivados da SES.
Em 2011, durante dois dias de campanha, foram realizados 771 testes rápidos anti-HIV na Central do Brasil.
Números no estado – Entre 1982 e 2012, foram notificados 90.461 casos de Aids no estado. Em 2011, o estado do Rio de Janeiro apresentou taxa de 32 casos por 100.000 habitantes.
Entre os anos de 1984 e 2006, a mortalidade por Aids apresentou tendência de queda, saindo de 11,4 óbitos por 100 mil habitantes para 9,9 óbitos por 100 mil habitantes. A partir de 2007 houve ligeira tendência de aumento, chegando a 10 óbitos por 100 mil habitantes naquele ano. Em 2009 foram registrados 11 óbitos por 100 mil habitantes.
http://www.saude.rj.gov.br
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