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Seleção é composta por entrevista e exercícios físicos |
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Capitão Drumond é o coordenador da
delegação brigadista responsável pelo processo seletivo
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Coordenado pelo chefe de instrução, subtenente Miroveu Alessandro, Tiro de Guerra
realiza processo seletivo para a Brigada de Infantaria Paraquedista
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Subtenente Miroveu Alessandro, Tiro de Guerra realiza processo seletivo para a Brigada de Infantaria Paraquedista
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Coordenado pelo chefe de instrução, subtenente Miroveu Alessandro, o Tiro de Guerra recebe nestas terça e quarta-feira, 8 e 9, uma equipe militar para realizar a primeira parte do processo seletivo dos atiradores dos Tiros de Guerra do Comando Militar do Leste. O objetivo é compor a Brigada de Infantaria Paraquedista para o próximo contingente, em 2016, onde estes militares farão parte da segurança das Olimpíadas.“Somente os melhores em desempenho físico vão concorrer a uma das vagas. A disputa é grande e eles precisam estar bem preparados. A média chega a ser de nove concorrentes para uma vaga e eu espero ter um dos nossos atiradores neste universo”, disse Miroveu.A seleção é composta por uma entrevista e por exercícios físicos de flexão, abdominal e corrida, todos eliminatórios. Segundo o subtenente, praticamente a metade do efetivo do Tiro de Guerra de Teresópolis está concorrendo a uma das vagas.Coordenador da delegação brigadista responsável pelo processo seletivo, o capitão Drumond falou da oportunidade de pertencer à Brigada e ser um paraquedista. “Quem passar pode ficar até oito anos no Exército, prestar concurso público e se tornar militar de carreira. É uma honra ser um PQD”, comentou o capitão.A Brigada de Infantaria Paraquedista incorpora cerca de mil jovens por ano e é uma das tropas de elite do Exercito Brasileiro.
Texto – Gisele Barreto
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otos Roberto Ferreira
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