A Secretaria de
Educação da Prefeitura de Teresópolis promoveu nesta semana, nos dias 16, 17 e
18 de maio, em seu auditório, uma oficina formativa sobre ‘A Prática
Psicomotora na Creche’. O objetivo é ajudar orientadores pedagógicos, agentes
de creches municipais e Centros Municipais de Educação Infantil (Cemeis) a
adquirir subsídios para que seu trabalho auxilie os alunos da rede de ensino a
alcançar as metas previstas para maturação psicomotora, na qual o corpo é a
origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas.
Segundo o Secretário Municipal de Educação, professor Leonardo
Vasconcellos, a atividade é mais um momento oferecido pela Secretaria que visa
contribuir na formação continuada dos profissionais de Educação do município.
“Estamos procurando investir na formação continuada de nossos educadores, pois
entendemos que esta é uma maneira de valorizar nossos profissionais e oferecer
sempre mais qualidade no serviço que prestamos à população de Teresópolis”,
disse o Secretário.
Ministrada pela professora Maria Elisa de Ávila Moreira, da Escola
Municipal Professora Aclimea de Oliveira Nascimento, no bairro de São Pedro, a
oficina apresentou conceitos básicos sobre o tema e a sua utilização na prática
dentro das unidades de ensino. “A psicomotricidade é a ciência que tem como
objeto de estudo o homem através do seu corpo em movimento e em relação ao
mundo interno e externo, bem como suas possibilidades de perceber, atuar, agir
com o outro, com os objetos e consigo mesmo”, explicou a professora.
De acordo com a professora Carla Rabello, Diretora do Departamento
Pedagógico da Secretaria de Educação, a série de oficinas elaboradas pela SME
tem como objetivo principal formar um grupo especialista com mais chances de
intervir na prática docente, aumentando a qualidade do ensino, além de formar
cidadãos mais atuantes na Rede Municipal. “As oficinas visam provocar os
professores a aguçar o conhecimento de mundo de seus alunos através de novas
práticas pedagógicas, incentivando essas crianças a entender de forma mais
crítica e participativa o mundo em que vivem”, avaliou Carla Rabello.
Texto e foto: Marcelo Ferreira
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