Paralisação acontecerá por tempo
indeterminado
Professores de ao menos 25 universidades federais já
haviam aderido à greve nacional
até o final da manhã desta quarta-feira (17). A greve dos docentes das Ifes
(Instituições Federais de Ensino Superior) começou hoje e segue por tempo
indeterminado.
Não há um balanço total de alunos afetados pela paralisação. De acordo com o Andes-SN (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), a greve ainda pode crescer e também se estender para outras instituições, inclusive estaduais.
As principais reivindicações da categoria são valorização da carreira e melhoria da qualidade de ensino e trabalho dos docentes. Além de pedidos específicos de cada instituição.
Além das 25 universidades, os professores do Cefet (Centro Federal de Educação Tecnológica) de Minas Gerais, também cruzaram os braços. Em São Paulo, a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) deve decidir, ainda hoje, se vai aderir à paralisação.
Já a Universidade Federal de Juiz de Fora (MG), a Universidade Federal do Sudeste de Minas e a Universidade Federal do Maranhão devem iniciam a greve na segunda-feira (21). Os professores da UnB (Universidade de Brasília) pretendem dar início à paralisação na próxima terça-feira (22).
Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro, a greve foi adotada pela UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro) e pela UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro). Os professores da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) estão paralisados e fazem debate no campus da Praia Vermelha.
A UFF (Universidade Federal Fluminense) fará uma assembleia às 15h desta quinta-feira (17) para avaliar a proposta de greve para a próxima terça-feira (22).
Paraíba
A greve de professores na UFPB (Universidade Federal da Paraíba) e UFCG (Universidade Federal de Campina Grande) começou nesta quarta-feira e prejudicou o atendimento do Hospital Universitário, que foi suspenso. Segundo a direção das universidades, mais de 62 mil alunos estão sem aula.
Confira as instituições que entraram em greve na segunda-feira
CEFET (Centro Federal de Educação Tecnológica) de Minas Gerais
Universidade Federal de Alagoas
Universidade Federal de Campina Grande
Universidade Federal de Lavras
Universidade Federal de Outro Preto
Universidade Federal de Rondônia
Universidade Federal de Uberlândia
Universidade Federal de Viçosa
Universidade Federal do Amazonas
Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Pará
Universidade Federal do Paraná
Universidade Federal do Piauí
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e do Mucuri
Universidade Federal de São João Del Rey
Universidade Federal da Paraíba
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Universidade Federal de Alfenas
Universidade Federal do Mato Grosso
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Universidade Federal Triângulo Mineiro
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Universidade Federal de Sergipe
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Não há um balanço total de alunos afetados pela paralisação. De acordo com o Andes-SN (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), a greve ainda pode crescer e também se estender para outras instituições, inclusive estaduais.
As principais reivindicações da categoria são valorização da carreira e melhoria da qualidade de ensino e trabalho dos docentes. Além de pedidos específicos de cada instituição.
Além das 25 universidades, os professores do Cefet (Centro Federal de Educação Tecnológica) de Minas Gerais, também cruzaram os braços. Em São Paulo, a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) deve decidir, ainda hoje, se vai aderir à paralisação.
Já a Universidade Federal de Juiz de Fora (MG), a Universidade Federal do Sudeste de Minas e a Universidade Federal do Maranhão devem iniciam a greve na segunda-feira (21). Os professores da UnB (Universidade de Brasília) pretendem dar início à paralisação na próxima terça-feira (22).
Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro, a greve foi adotada pela UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro) e pela UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro). Os professores da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) estão paralisados e fazem debate no campus da Praia Vermelha.
A UFF (Universidade Federal Fluminense) fará uma assembleia às 15h desta quinta-feira (17) para avaliar a proposta de greve para a próxima terça-feira (22).
Paraíba
A greve de professores na UFPB (Universidade Federal da Paraíba) e UFCG (Universidade Federal de Campina Grande) começou nesta quarta-feira e prejudicou o atendimento do Hospital Universitário, que foi suspenso. Segundo a direção das universidades, mais de 62 mil alunos estão sem aula.
Confira as instituições que entraram em greve na segunda-feira
CEFET (Centro Federal de Educação Tecnológica) de Minas Gerais
Universidade Federal de Alagoas
Universidade Federal de Campina Grande
Universidade Federal de Lavras
Universidade Federal de Outro Preto
Universidade Federal de Rondônia
Universidade Federal de Uberlândia
Universidade Federal de Viçosa
Universidade Federal do Amazonas
Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Pará
Universidade Federal do Paraná
Universidade Federal do Piauí
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e do Mucuri
Universidade Federal de São João Del Rey
Universidade Federal da Paraíba
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Universidade Federal de Alfenas
Universidade Federal do Mato Grosso
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Universidade Federal Triângulo Mineiro
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Universidade Federal de Sergipe
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Fonte: R7
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