Cabeça e Coração
O bebê Pedro tem microcefalia, nasceu em fevereiro de 2016 e vive em Teresópolis (RJ). Ele e a família precisam de doações. Vamos ajudar!! Veja aqui como:
O bebê Pedro precisa de:
- roupinhas tamanho M (ou G para o futuro)
- fraldas tamanho M (ou G para o futuro)
- latas de leite em pó (Nan1 ou Nestogeno1 ou Aptamil1 ou Milupa1)
- itens de banho e higiene infantil
- brinquedos para estimular o desenvolvimento do bebê
- roupinhas tamanho M (ou G para o futuro)
- fraldas tamanho M (ou G para o futuro)
- latas de leite em pó (Nan1 ou Nestogeno1 ou Aptamil1 ou Milupa1)
- itens de banho e higiene infantil
- brinquedos para estimular o desenvolvimento do bebê
Para doações via correio, presencialmente ou entrega delivery de compras on-line:
Robson Souza Pureza
Rua Raimundo de Brito, 15
Bairro São Pedro
Teresópolis (RJ)
CEP 25956-115
Robson Souza Pureza
Rua Raimundo de Brito, 15
Bairro São Pedro
Teresópolis (RJ)
CEP 25956-115
Para doações em dinheiro:
Robson Souza Pureza
Agência: 4650
Conta: 2735-6
Número de Operação: 013
Banco Caixa Econômica Federal
CPF: 026.078.025-12
Robson Souza Pureza
Agência: 4650
Conta: 2735-6
Número de Operação: 013
Banco Caixa Econômica Federal
CPF: 026.078.025-12
POR QUE AJUDAR???
LEIA O DEPOIMENTO DO PAI DELE:
“O meu nome é Robson. Vivo em Teresópolis (RJ) e sou pai do Pedro, que nasceu em fevereiro de 2016 com microcefalia. Tudo começou em junho de 2015, quando fomos para a Bahia visitar a família. Lá estava tendo surto de zika. Eu peguei e a minha esposa, Raquel, também. Ela ficou 15 dias passando mal. Nessa época, já estava grávida de dois meses, mas a gente não sabia. Voltamos para nossa cidade e, em julho, ela foi para o hospital com febre. Foi aí que descobrimos a gravidez. Fizemos o pré-natal e exames direitinho. No quinto mês, o ultrassom mostrou que tinha algo errado com o bebê. Nós nos desesperamos e não acreditamos na médica. Nosso filho nasceu em fevereiro de 2016. Fizemos todos os exames para descobrir o que causou a microcefalia. Foi confirmado o zika. Eu sou pai de quatro meninas, do meu primeiro casamento. Duas delas moram comigo. A Raquel tem um filho de casamento anterior, que também mora com a gente. E, agora, temos o Pedro. Hoje o nosso bebê está bem, apesar das dificuldades para levá-lo aos tratamentos na cidade do Rio de Janeiro. O bracinho esquerdo ainda não mexe muito, mas estamos fazendo o acompanhamento. Quando vamos para o Rio, gastamos pelo menos R$ 200 com transporte e lanche. Temos que sair de casa às 4h da manhã para chegar na consulta às 7h. A maior dificuldade é que moramos de aluguel e a região serrana é cara. Eu trabalho como lancheiro e minha mulher era balconista. Não sabemos ainda se ela vai voltar a trabalhar ou se terá que cuidar das necessidades do bebê. Sonho que o Pedro possa ter uma boa educação, não sofra preconceitos, e que Deus dê força para vencer todos os obstáculos”.
LEIA O DEPOIMENTO DO PAI DELE:
“O meu nome é Robson. Vivo em Teresópolis (RJ) e sou pai do Pedro, que nasceu em fevereiro de 2016 com microcefalia. Tudo começou em junho de 2015, quando fomos para a Bahia visitar a família. Lá estava tendo surto de zika. Eu peguei e a minha esposa, Raquel, também. Ela ficou 15 dias passando mal. Nessa época, já estava grávida de dois meses, mas a gente não sabia. Voltamos para nossa cidade e, em julho, ela foi para o hospital com febre. Foi aí que descobrimos a gravidez. Fizemos o pré-natal e exames direitinho. No quinto mês, o ultrassom mostrou que tinha algo errado com o bebê. Nós nos desesperamos e não acreditamos na médica. Nosso filho nasceu em fevereiro de 2016. Fizemos todos os exames para descobrir o que causou a microcefalia. Foi confirmado o zika. Eu sou pai de quatro meninas, do meu primeiro casamento. Duas delas moram comigo. A Raquel tem um filho de casamento anterior, que também mora com a gente. E, agora, temos o Pedro. Hoje o nosso bebê está bem, apesar das dificuldades para levá-lo aos tratamentos na cidade do Rio de Janeiro. O bracinho esquerdo ainda não mexe muito, mas estamos fazendo o acompanhamento. Quando vamos para o Rio, gastamos pelo menos R$ 200 com transporte e lanche. Temos que sair de casa às 4h da manhã para chegar na consulta às 7h. A maior dificuldade é que moramos de aluguel e a região serrana é cara. Eu trabalho como lancheiro e minha mulher era balconista. Não sabemos ainda se ela vai voltar a trabalhar ou se terá que cuidar das necessidades do bebê. Sonho que o Pedro possa ter uma boa educação, não sofra preconceitos, e que Deus dê força para vencer todos os obstáculos”.
Para conhecer outras famílias que precisam de apoio, acesse: cabecaecoracao.com
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