Balanço do funcionamento das sirenes de alarme

          Sirenes

Existem 20 sirenes do sistema de alerta e alarme instaladas em Teresópolis, das quais 10 foram acionadas na noite da última sexta, 6, todas localizadas nas áreas atingidas. Quatro não soaram o alarme e seis sirenes não precisaram ser acionadas por conta do baixo ou nenhum volume de chuva que justificasse situação de risco para a população. 

O acionamento das sirenes é feito via SMS, mas cada comunidade tem um líder comunitário responsável pelo acionamento, que também pode ser feito manualmente, caso o responsável considere que há necessidade dessa medida. Esses líderes receberam treinamento e também pluviômetros caseiros para acompanhar o volume de chuva a fim de saber quando acionar a sirene no caso de falha ou demora do acionamento do sistema. Além disso, o líder comunitário foi orientado a avisar a comunidade em caso de risco de deslizamentos de terra.

Quanto ao possível atraso ou defeito no sistema de sirenes, a Defesa Civil informa que no primeiro momento deu prioridade ao atendimento às vítimas do temporal e áreas atingidas, com vistorias técnicas. Nesta segunda-feira, 9, equipe de empresa contratada pelo Governo do Estado está em Teresópolis vistoriando as sirenes do Sistema de Alerta e Alarme para verificar se houve falha nos equipamentos. No final da vistoria um relatório será entregue para a Secretaria de Meio Ambiente e Defesa Civil.

Segue a relação das sirenes:

Perpétuo = 2 sirenes, sendo que apenas uma foi acionada
Quinta Lebrão = 2 acionadas
Granja Florestal = 2 não precisaram ser acionadas
Caxangá = 1 acionada
Pimentel = 1 não acionada
Coréia = 2 acionadas
Caleme = 2 não precisaram ser acionadas
Fonte Santa = 2 não acionadas
Fischer = 1 não precisou ser acionada
Corta Vento = 1 = não precisou ser acionada
Vale da Revolta = 2 acionadas
Rosário = 2 acionadas

O acionamento das sirenes é feito via SMS, mas cada comunidade tem um líder comunitário responsável pelo acionamento, que também pode ser feito manualmente, caso o responsável considere necessidade dessa medida. Esses líderes receberam treinamento e também pluviômetros caseiros para acompanhar o volume de chuva a fim de saber quando acionar a sirene no caso de falha ou demora do acionamento do sistema. Além disso, o líder comunitário foi orientado a avisar a comunidade em caso de risco de deslizamentos de terra.Quanto ao possível atraso ou defeito no sistema de sirenes, a Defesa Civil informa que no primeiro momento deu prioridade ao atendimento às vítimas do temporal e áreas atingidas, com vistorias técnicas. Nesta segunda-feira, 9, equipe de empresa contratada pelo Governo do Estado está em Teresópolis vistoriando as sirenes do Sistema de Alerta e Alarme para verificar se houve falha nos equipamentos. No final da vistoria um relatório será entregue para a Secretaria de Meio Ambiente e Defesa Civil.