Dando continuidade à vigilância da qualidade
da água das fontes da cidade, a Secretaria Municipal de Saúde divulgou o
resultado da análise microbiológica feita em 11 fontes da cidade. De acordo com
as amostras analisadas em 11 de março pelo Laboratório de Análise de Água para
Consumo Humano da Secretaria Municipal de Saúde, as fontes Amélia, Taumaturgo,
Praça Taumaturgo e Tijuca encontram-se impróprias para consumo.
Como a água das fontes pode sofrer
variações de potabilidade, devido a alterações climáticas e do ambiente do
entorno onde elas se localizam, os usuários são orientados a sempre ferver ou
filtrar e clorar a água antes de ser consumida. A cloração é indicada porque o
cloro, em dosagens corretas, elimina vários microorganismos causadores de doenças.
O monitoramento microbiológico da
água das fontes da cidade é feito mensalmente pela equipe do Programa Vigiágua,
setor ligado à Divisão de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde. O
programa de controle da qualidade da água para consumo humano atende
determinação do Ministério da Saúde. O acompanhamento deve ser periódico, a fim
de garantir que a água consumida pela população atenda ao padrão e normas
estabelecidas na legislação vigente.
Resultado da análise
• Fonte Judith (Alto) – Própria
para consumo
• Fonte Amélia (Alto) –
Imprópria para consumo
• Fonte 7 Tanques (Rosário) – Própria
para consumo
• Fonte Fonte Santa – Própria para
consumo
• Fonte Santa Ângela (Vale do
Paraíso) – Própria para consumo
• Fonte Brahma (Várzea) - Própria
para consumo
• Fonte Taumaturgo
(Taumaturgo) – Imprópria para consumo
• Fonte Praça Taumaturgo
(Taumaturgo) – Imprópria para consumo
• Fonte São Sebastião (Pimenteiras) -
Própria para consumo
• Fonte da Tijuca (Tijuca) –
Imprópria para consumo
• Fonte da Saúde (Tijuca) - Própria
para consumo
*Tendo em vista os resultados, foi
orientada a adoção das seguintes medidas: 1) Orientação aos usuários para que
filtrem a água antes de beber, mesmo as que estão próprias para consumo; 2)
Interdição das fontes impróprias devido à presença de coliformes totais e
investigar possíveis danos na tubulação ou outras formas de contaminação da
água; 3) Providenciar o reforço e a ampliação do serviço de monitoramento das
fontes públicas, conforme solicitado pela Câmara Técnica de Saneamento do
Comdema – Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente.
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