quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Inea abre processo seletivo que capacita jovens para a execução de ações de conservação e recuperação florestal


Curso de especialização previsto para fevereiro visa à formação de mão de obra qualificada e a geração de empregos verdes  
Ascom SEA/Inea
Jovens interessados em participar do curso de especialização em restauração florestal promovido pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) já podem se preparar para o processo seletivo que vai até janeiro de 2016.    A iniciativa, parte integrante do programa Pacto pelas Águas, da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA), tem como objetivo a capacitação de jovens para a execução de ações de conservação e recuperação do meio ambiente, com a geração de empregos verdes.
O curso terá início em fevereiro de 2016 e já é uma referência nacional, tendo formado 98 técnicos em 10 turmas, com mais de 80% deles sendo aproveitados no mercado de trabalho.
Durante os 11 meses de curso os alunos deverão residir em regime de semi-internato no Instituto Terra, em Aimorés, Minas Gerais, onde receberão aulas, hospedagem e alimentação gratuitas, além de uma ajuda de custo de R$ 140. Ao final do curso, os alunos receberão um certificado emitido pelo instituto.
Uma parceria do Inea com a Secretaria de Estado de Educação (Seeduc), Fundação Roberto Marinho e Instituto Terra, o curso prioriza o enfoque prático e tem como público-alvo técnicos florestais recém-formados em agropecuária ou meio ambiente (informações sobre as inscrições podem ser consultadas no folder em anexo).
O programa Pacto pelas Águas tem como missão a proteção de mananciais estratégicos para o abastecimento, através da restauração e conservação florestal de nascentes, margens de rios, áreas de recarga de mananciais e áreas úmidas. Nesse sentido, o curso servirá como uma importante ferramenta para se atingir as metas traçadas no pacto.
As metas de médio e longo prazo estabelecidas no programa visam à restauração e conservação até 2022 de cerca de 22 mil hectares de áreas com funções estratégicas de proteção dos mananciais para o abastecimento público. O investimento previsto é da ordem de R$ 30 milhões por ano para pagamento por serviços ambientais e plantios diretos, totalizando cerca de R$ 210 milhões.

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